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3 de fev. de 2010
Luca di Montezemolo atola ferrari na caixa de brita!
2 de fev. de 2010
Deus não era petista
- Aos Suíços os fez estudiosos e respeitadores da lei..
- Aos Ingleses, organizados e pontuais..
- Aos argentinos, chatos e arrogantes.
- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.
- Aos Italianos, alegres e românticos.
- Aos Franceses, cultos e finos.
- Aos Brasileiros, inteligentes, honestos e petistas.
O anjo anotou, mas logo em seguida, cheio de humildade e de medo,
indagou:
- Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém, aos brasileiros foram dadas três! Isto não os fará
soberbos em relação aos demais povos da terra?
- Muito bem observado, bom anjo! - exclamou o Senhor que continuou:
- Isto é verdade! Façamos então uma correção! De agora em diante, os brasileiros, povo do meu coração, manterão estas três virtudes, mas nenhum deles poderá utilizar mais de duas simultaneamente, como os demais povos!
- Assim, o que for petista e honesto, não pode ser inteligente.
- O que for petista e inteligente , não pode ser honesto.
- E o que for inteligente e honesto, não pode ser petista.!!!!!!
Enquanto isso, no congresso...
Sarney sai em defesa da ética e da moralidade!
| 18:03No discurso em que declarou abertos os trabalhos do Congresso este ano, José Sarney falou da história do parlamento, de sua importância para a democracia e, em determinado momento, parece ter feito um mea-culpa:
- Nosso trabalho exige a sedimentação de uma consciência moral de nossas responsabilidades, a obstinada decisão de não cometer erros, de jamais aceitar qualquer arranhão nos procedimentos éticos que devem nortear nossa conduta: transparência, moralidade, eficiência e trabalho.
Estranho? Para um político, nem tanto. Talvez tenha sido só um abuso da cara de pau.
Por Lauro Jardim
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Esse é o site.
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O Itaú-Personnalité e o golpe da premiação do cartão
Estou lendo a edição de janeiro de “Época Negócios”. Na página 21, encontro uma reportagem que tem tudo a ver com o que aconteceu comigo hoje: “Quem ganha? Pesquisa revela que programas de fidelização dos cartões de crédito são ótimos – para as empresas”. A mais pura verdade! Fui vítima de uma grande mentira do cartão Unicard Visa Platinum. A principal vantagem, segundo a gerente do Unibanco (Rua Casa do Ator) que me convenceu a levar o cartão, é que eu poderia escolher a companhia aérea que eu quisesse. Não precisaria passar por toda aquela burocracia dos tradicionais planos de milhagem. Com 50 000 pontos, eu já teria uma passagem para a América do Norte. O livreto “Passaporte Premium”, que veio junto com o cartão, deixava isso bastante claro (clique na imagem para ler o que o que diz o texto sobre o benefício ).
Pois bem: todos sabem que o Itaú comprou o Unibanco e eu me vi compulsoriamente obrigado a mudar de banco. Não sem antes receber a visita da gerente geral da minha conta, garantindo que nenhum dos meus benefícios seria alterado. E aí que começa a picaretagem. Depois de dois anos juntando milhas, consegui atingir os 100 mil pontos, que me dariam duas passagens para os Estados Unidos. Até que chegou a hora de pedir o resgate. Ao consultar um outro gerente, o Itaú-Personnalité mandou avisar que o novo cartão não tinha mais esse benefício. Eu deveria depositar os meus pontos num Plano de Milhagem e resgatar as passagens da forma convencional. Depois de muita briga (sempre pelo telefone, pois os gerentes tinham ordens expressas de não mandar nenhum email “comprometedor” para mim), o Itaú-Personnalité, ah, tão bonzinho!, disse que abriria uma “exceção” para mim. Depois de quase um mês, cobrando isso diariamente, um outro gerente me deu a “excelente notícia”: os meus 100 mil pontos valiam R$ 2.400,00 – ou seja, apenas uma passagem em baixa temporada.
Como assim? As minhas duas passagens tinham encolhido para uma? Pedi cópia do contrato para ver quais eram as regras do índice de conversão que eles tinham adotado. Nova enrolação… Por que tanta demora para as respostas? A gerente geral dizia que o “Unibanco acabou e que toda a documentação já estava no arquivo morto”. Acabou? Pois vejo dezenas de agências ainda abertas todos os dias. Hoje ela me ligou para dizer que o índice era esse mesmo, que o índice de conversão não está escrito em lugar nenhum (ele só era informado para quem ligasse para o banco) e que aquele livrinho que eu tinha “era só uma peça de marketing”. Em resumo, o que ela quis dizer: “É pegar ou largar!”.
É isso. Eles sempre ganham. Sempre. Hoje estamos nas mãos de seis bancos: Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica e HSBC. Com lucros estratosféricos, quem é que se importa com um pequeno cliente? Que diferença eu faço para o banco? O meu desabafo é só mais um desabafo. Todos nós sabemos as incríveis barbaridades que os bancos fazem com clientes diariamente. O Roberto Setúbal vai ter uma ótima noite de sono e eu vou ter insônia de tanta raiva que passei com as bobagens que tive que ouvir.
Autor desse texto é, supostamente, Marcelo Duarte.
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